quinta-feira, 13 de novembro de 2008

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Tenho medo da felicidade, afugento de pouco com pequenas doses de sinceridade tudo que dela se me aproxima, porque a realidade é conflituosa demais pra dar lugar a sua simplicidade terna... Aliás, não gosto do que é fácil, e, aliás, não sou fácil comigo.
Prefiro o desafio das inquietações, o peso das escolhas, as mil caras da vida.
E eu, tenho uma cara honesta de quem não quer fugir, e uma cara infiel de quem sabe fingir; finjo como quem foge de uma sina, fujo como quem finge que sabe o que quer.

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2 comentários:

Nath disse...

ah, eu gosto do que é fácil.
Eu sei, é horrível admitir isso, me parece preguiça, falta de motivação.. mas essa coisa de correr atrás de tudo nunca me atraiu.

mas tudo bem. Admiro muito pessoas assim, como você descreve no texto. :)

Anônimo disse...

É... eu também acho que prefiro o que é mais fácil!
Eu acho...
As vezes a teoria não concorda com a prática!

Os textos deste blog são de minha inteira autoria, excetuando eventuais publicações de autoria de terceiros que são devidamente reconhecidas.
Agradeço, de coração, a visita !



Cinthia Freitas