Uma das coisas que aprendo nessas minhas variadas leituras, é que numa hora ou noutra, vou encontrar uma perfeita resposta para perguntas que nem sei direito em mim, mas que reconheço se ligarem ao meu gosto por não cair na tentação cômoda dos clichês.
Acabei de “descobrir” porque aquela história filosófica platônica de “minha metade” ou “você me completa”, não é o meu tipo. É que o outro não precisa se fundir em mim, não precisa ser uma extensão de mim, visto que, justamente para preservar uma relação com o outro preciso saber onde ele começa, onde eu termino, onde cabemos os dois.
Então, não vou dizer ao meu amor que ele me completa, mas que ele me preenche, e que o meu eu, sabendo-se tão seguramente, tem uma rota certa: o eu dele.
Amor, você pode não ser a minha metade, mas é meu caminho...
2 comentários:
*.* Q u e L i n d o !
ESSA É A MINHA SOBRINHA;
MARAVILHOSO, PARABENS!
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