
Num desesperar sem razão, com minhas manias a comandar, do ócio do tédio tirando minha paz, única e tão pouca, o desesperar dos nós da vida, das tolices do ego, da ignorância escondida.
Num engolir seco das perguntas sem respostas, um eco das vozes de sempre, e dizendo minha consciência “bem feito” escuto uma música que é pra alimentar o diabo e dançar nessa escuridão de agora.
É fugindo das obrigações, pendurada nesses pensamentos, achando nexos, dobrando as palavras, pra acabar na mesma agonia, da desilusão, da arrependida...
Hoje é domingo, num tom de sozinha...
2 comentários:
Uau, eu tinha pensado algo muito parecido com isso há alguns momentos atrás.
Dá até desanimo lembrar.
Um abraço.
aqui tem sido sempre sozinho... de segunda a domingo... só muda o dia, a agonia é sempre a mesma!
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