domingo, 14 de dezembro de 2008


Num desesperar sem razão, com minhas manias a comandar, do ócio do tédio tirando minha paz, única e tão pouca, o desesperar dos nós da vida, das tolices do ego, da ignorância escondida.
Num engolir seco das perguntas sem respostas, um eco das vozes de sempre, e dizendo minha consciência “bem feito” escuto uma música que é pra alimentar o diabo e dançar nessa escuridão de agora.
É fugindo das obrigações, pendurada nesses pensamentos, achando nexos, dobrando as palavras, pra acabar na mesma agonia, da desilusão, da arrependida...
Hoje é domingo, num tom de sozinha...

2 comentários:

Jefferson Sato disse...

Uau, eu tinha pensado algo muito parecido com isso há alguns momentos atrás.

Dá até desanimo lembrar.

Um abraço.

Anônimo disse...

aqui tem sido sempre sozinho... de segunda a domingo... só muda o dia, a agonia é sempre a mesma!

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Cinthia Freitas