domingo, 23 de novembro de 2008
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É minha criança que chora, ainda, de dor, de alegrias, é sob o olhar infantil que guardo sem minha permissão, que vive tudo dentro de mim.
Sem obviedade, apesar das tantas confissões, é com estampada imperfeição que anoiteço e amanhecerei.
Como humana que dói por achar que merece mais amor, não como mulher que tem o que lhe derem...
Encontro costumeiramente o passado, encontro, mas nunca estou junto, como as costumeiras presenças vagas, às vezes justamente por elas.
É um riso sem igual as pequenas presenças cheias de memórias...
É sem tamanho as memórias sem presenças.
E dos amores jurados pra sempre sobram palavras talvez hoje mais vividas, um quebra-cabeça montado que continua a habitar falta.
Gostaria que somente as perguntas resolvessem...
Sonhar dói.
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Agradeço, de coração, a visita !
Cinthia Freitas
Agradeço, de coração, a visita !
Cinthia Freitas
2 comentários:
"É sem tamanho as memórias sem presenças."
concordo plenamente.. e realmente dói. :/
cara, você usa palavras de um jeito que às vezes até eu fico confusa, de tão bonito e formal. xDD
sempre é!
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