Desculpe se não me poupo, e aos outros, meu inferno interior.
Nem Mulher de Atenas, nem Simone de Beauvoir, “qualquer coisa de intermédio...”.
Se é preciso amar de cama e cozinha, lá estou, se não é preciso tanto assim, quietinha amo ainda mais; para não errar no excesso falo com os olhos.
Se guardo distância, “é que há distância entre o gesto e a intenção”, preciso mesmo ser olhada com o coração, praticidade demasiada, pão-pão/queijo-queijo, não é comigo. Sou mais dos [in]esperados desenlaces.
Um comentário:
afinal, assim é que tudo fica ainda mais emocionante....
beijossss
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