Acho que tanto mais amor eu reconheço em mim, mais incompleta na verdade eu me torno. Já que ele pede, ele busca, ele não se satisfaz e se basta.
Gosto de ter defeitos, eles também me qualificam, também me determinam. Amor demais não é defeito. Essa incompletude também não, sequer é do meu domínio. Mas a minha insatisfação crônica e a minha ignorância em não me aprender nos meus limites, acho que é.
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