domingo, 1 de fevereiro de 2009
Cheio de amor e deserto
Lá fora a chuva desaba e aqui no meu rosto
Cinzas de agosto e na mesa o vinho derramado
Tanto orgulho que não meço
O remorso das palavras
Que não digo
Mesmo na luz não há quem possa
Se esconder no escuro
Duro caminho o vento a voz da tempestade
No filme ou na novela
É o disfarce que revela o bandido
Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha
Nos teus olhos
Balada de Agosto [Fagner e Zeca Baleiro]
Assusto ao deparar com uma imagem no espelho: sou eu. Eu e meus pecados, eu e minha dor. Tentando me guardar do fim, o fim que é para tudo, até mesmo para aquilo a que nada se destina existe o fim, o fim é ao que tudo vai...
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Agradeço, de coração, a visita !
Cinthia Freitas
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