
Olho no olho. Encara as burrices impetuosas e recomeça que é assim mesmo.
Não vou hesitar quando me perguntarem em que pé estamos; eu sei que é o nosso milésimo passo, e que estamos indo em frente. Pronto. Não quero saber de mais nada, onde vamos chegar, se é melhor assim... É melhor agora.
Para de negar tuas fraquezas, e melhor, não as encare dessa forma, são respostas para as tuas dúvidas, fraqueza mesmo é covardia, então se rende a essa coisa indomável que nem teu orgulho suporta.
A nossa recompensa é imediata. Sorrio só de te ver, sou feliz só de te ter.
Penso nessas reconstruções que fazemos de nós quando pensamos que a caminhada terminou, surpreendemos nossas certezas, traímos nosso orgulho imbatível aparente, mas não traímos esse sentimento, essa pequena força que nos leva. Ainda somos surpreendidos por ela...